terça-feira, 29 de junho de 2010

O Principezinho

Oh pá, que lindo! O nosso Principezinho!

Tenho-o na mesinha de cabeceira. Foi lá parar porque aqui há uns tempos uma amiga me aconselhou a relê-lo (e também não me esqueço de quem mo ofereceu).
O que ela não saberá é que o que gosto é de (de vez em quando, quando estou para aí vira) pegar no livro, e ler um capítulo qualquer ao calhas. Parece-me de facto ser a maneira mais interessante de ter o livro por perto ;)



Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial, terceiro filho do conde Jean Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe.

Suas obras são caracterizadas por alguns elementos como a aviação e a guerra. Também escreveu artigos para várias revistas e jornais da França e outros países, sobre muitos assuntos, como a guerra civil espanhola e a ocupação alemã da França.

Destaca-se O Pequeno Príncipe (O Principezinho, em Portugal) (1943), romance de grande sucesso de Saint-Exupéry. Foi escrito durante o exílio nos Estados Unidos, quando teria feito visitas ao Recife.

O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu repensar o que é realmente importante na vida.

O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro leva a reflexão sobre a maneira de nos tornamos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.

in wiki

2 comentários:

sof* disse...

comprei este livro na semana passada, é tão lindoooooo

mal vi o google hoje lembrei-me logo de ti*

Rute disse...

A par de alguns livros de Saramago, este é sem dúvida, um dos meus favoritos. Já perdi a conta da vezes que o li, em todas descubro algo novo e invariavelmente choro no fim. Mas, para me consolar, penso que o principezinho regressou ao seu planeta e vive feliz, a cuidar da sua flor...